As “Corridas” de carros na minha Cidade fabulosa de Vila Real constituem já uma Tradição Histórica de um povo único e admirável: Os Vilarealenses!

Já antes da criação do Circuito de Vila Real, as gentes de Trás os Montes mostravam muito entusiasmo pelos “motores”. Estes entusiamos e paixão pelas “corridas” e pelos “motores” continuou presente com o passar dos anos, com os habitantes da cidade a reclamarem pelas corridas, sempre que estas não ocorriam.

Orgulho-me deste povo lutador, aguerrido e fantástico como concebe e requer passar para si a sua Alma de notoriedade fascinante e majestosa do seu “estar” e do seu “sentir” num mundo ímpar de encanto, vivacidade e aprazível como concebe a sua forma de vida intensa e plena.

“As corridas”, existentes em mim, sempre me marcaram, sempre foram de excelência que me “encheram” de delícia de enternecimento visíveis e fantásticos quando as “Corridas” aconteciam.

Como adoro ser vilarealense. Como adoro este povo de sonho que sabe receber como por magia e apreço de deslumbre os forasteiros que aqui acorrem e nunca esquecem o virtuosismo e capacidade de maravilhar e deslumbrar que fazem e constroem uma vida plena de afirmação e de existir sincero, acolhedor e de pureza dos seus habitantes. Vilarealenses de “fibra” e determinação. “Amantes” desta Efeméride que confecionou o seu estar de ternura e de carinho do seu querer e do seu pensar. Só seus!

Só seus! Só seus na amplitude e majestade de que me orgulho “carregado” de deleite e afirmação inabalável e indestrutível. Inacabável.

Desde tenra idade foram mágicos adornados de beleza e encanto. A que assistia com gosto e adoração.

As corridas estão no “coração” de todos os vilarealenses. Pertence-lhes. É como uma dádiva de Deus linda e pura. Que aproveitam por mérito e “aceitação” próprios e de fascínio..

As “Corridas” de carros na minha Cidade fabulosa de Vila Real constituem já uma Tradição Histórica de um povo único e admirável: Os Vilarealenses!

Obrigado.

rpg

Mesmo em Alta Competição Deve Dizer-se, Vamos Jogar COM e não dizer Vamos Jogar CONTRA!

Ao dizer COM há melhor e pleno respeito entre jogadores e equipas na forma de encarar o desporto. O respeito entre ambos. O civismo. Maior Cidadania ali em jogo.

O Futebol move milhões de pessoas ao seu redor. Os Estádios enchem-se de multidões. É uma “arte” inconfundível e muito desejada por pessoas que assistem aos jogos sem paradeiro certo. São instantes únicos e imparáveis de deleite e de magia que irão observar, “puxando” de grandiosos apelos à vitória à nossa Seleção de “luxo” e de magia no trato da bola.

Têm e acarretam responsabilidades de valor económico e social sublimes e divinais que não desejam, nem ambicionam, a derrota dos seus jogadores prediletos que incentivam e tudo fazem para que sejam eternos.

Eternos e nos façam tudo vencer.

O nosso Campeonato vive tão manipulado e arranjado tendo em vista os milhões que tudo fazem para o requererem. Tudo conseguem de forma preciosa e decisiva.

A nossa Seleção tem responsabilidades ímpares de serem:

 Serem Campeões do Mundo!

Os nossos mágicos e sublimes jogadores tudo irão proceder e efetuar para que a vitória em todos os jogos decorridos façam de nós os melhores. Sem equívocos. Sem inverdades. Sem dúvidas ou contratemos.

Os “relvados” da Rússia aguardam-nos. Sim! Para o nosso sucesso intenso e de excelência, nada isentos de pensar num insucesso ou fracasso indecoroso que nos transportariam e levaríamos para casa, mais cedo.

“Isto” é impensável. “Isto” é descabido. “Isto” não vai acontecer.

Seremos eternos Campeões. Somos Campeões Europeus da modalidade e, se, for demonstrado a nossa “Arte” e deslumbre sermos Campeões do Mundo, sem nada mais a constatar. Vivermos momentos inesquecíveis, mas preciosos e acertados de êxitos que iremos, passo a passo, gesto a gesto, grandiosos perante o olhar atento de incredibilidade do mundo e perante um Universo que é, fabuloso e de fascínio na “exímia” vontade de nós fazermos história.

E, tudo estará, ao nosso alcance.

Mesmo em Alta Competição Deve Dizer-se, Jogar COM e não dizer Vamos Jogar CONTRA!

Que seja tudo perfeito para a nossa Seleção.

É tudo, preciosos Amigos de maravilhar e enternecer.

António Pena Gil

Obrigado.

Somos Campeões.

Olho O Céu!

Observo o Céu. Lá no Alto vejo um enorme pássaro cinzento feito de nuvens cinzentas.

São 20 horas. Divago sobre tudo o que a minha mente comporta. Perpassam por mim ilusões que a vida erradicou.

Eram sonhos que ainda recordo de uma paixão e encanto gigantescos. Sinto que o meu cérebro é sustentado por alavancas que comunicam entre si levantando e baixando ao ritmo do mundo.

Só sei que falo e escuto com atenção aos pormenores que expresso sofregamente.

rpg

A Seleção de Orgulho de Todos nós não jogou bem frente à Seleção de Marrocos neste Mundial 2018!

Quando olhei a TV para visualizar o jogo senti uma alegria desmedida e gigantesca porque aos três minutos já ganhávamos por um a zero. Constatei que seria fácil de vencer este jogo. Enganava-me, por completo. A Seleção de Marrocos tomou o “comando” do jogo e não perdemos ou empatamos por mérito provável de Deus e um arrojo sereno e de determinação daqueles virtuosos e mágicos seres, bem lúcidos e despertos desta “Arte” que tudo concebe magicamente e na sorte que é apanágio dos Campeões.

Sim! Não jogaram bem. Foi um “desastre” no seu talento e fascínio como tocam a bola que o Planeta agradece e enaltece. Maravilham e enternecem em tudo o que fazem.

Pareciam cansados. Pareciam distantes. Pareciam ausentes desta “disputa” que fazem tão bem. Sim! De forma agradável e majestosa. Duma notoriedade admirável e grandiosa.

A excelência como jogam não é assim, como foi ontem.

Eles deslumbram e maravilham por onde passam. Com talento. Com beleza. Com uma agradável sensação que depositam nos estádios do mundo e na forma sublime e pura como concebem a sua valiosa e grandiosa forma de “abraçar” e “apaixonar” quem os vê.

Penso que não devemos atribuir culpas ou justificações porque são “exímios” e perfeitos nos “pés” e na “cabeça” de sonho.

Passei todo o jogo aflito e descrente. Algo se passava de “invulgar” e de cansaço ou falta de determinação dos “nossos” artistas?

A Seleção de todos nós não era aquela. A “nossa” Seleção não estava ali? Não era aquela Seleção mágica e fabulosa que via, agora, de forma triste, “arrastando-se” pelo relvado pertinente nos confins da Rússia.

A sorte também nos presenteou. Com amparo. Com deleite. Com determinação que também fazem parte desta forma de jogar inexistente e infeliz. Ajudou muito e plenamente.

Creio que ainda vamos surpreender tudo e todos. Tudo passou e, o que é facto, é que ganharam. Mal ou bem, ganharam.

E, vamos ainda mostrar ao mundo quem somos. Portugueses de raça e decididos em tudo na ternura dos vencedores que somos.

Vamos deslumbrar. Acreditar, com fervor e simplicidade este povo de encantar e de notável estar que são todos os portugueses de que me orgulho de o ser.

Vamos, Seleção. Acredito que falta mostrar imenso ao Planeta que vos adora.

Vamos corrigir tudo desde o início. Desde o começo. Desde onde falhamos. Dar à vida o merecimento do vosso talento esplendoroso. Tudo não passou de equívoco.

Somos Campeões. Somos os melhores no toque da bola com encanto e entrincheirados na beleza e pureza de como fazem de plena significação exemplar e íntegra do outro mundo. Somos e seremos sempre de valor e postura intergalácticos.

A Seleção de Orgulho de Todos nós não jogou bem frente à Seleção de Marrocos neste Mundial 2018!

rpg

Obrigado.

Vamos vencer.

Ontem Fui Eu Próprio!

Acordei  cedo. Não! Não foi necessário chamar-me ou acordar-me para existir.

Ontem, tinha vivido um dia de sonho. Um dia inesquecível na minha complexa existência confusa. Inerte. Sem forças físicas e psíquicas que abundam em carência indesejável no meu ser. Um ser dedicado às pessoas que me querem ver saudável e existente no Planeta que nos abarca e precisa de nós.

Desloquei-me a um ímpar e único local de aprazível e pleno de excelência e de deslumbre inesperados e ambicionados para mim.

Contei as horas num sussurro e num murmúrio interiores de delícia, de pasmo, de ternura que eles possuem em tudo o que encetam fazer e “desenhar-se”, maravilhosamente, a si próprios.

Jamais se repetirá. Outros locais e outras pessoas como aquelas o são, são difíceis de visualizar ou “construir” como seres humanos ricos e dotados de notoriedade fantástica e sublime. Uma magia simples e singela. Humilde no diálogo com eles e com Deus.

Momentos alucinantes e esplendorosos existententes neles.

Como me encanto e sensibilizo ainda? Talvez, por desejar instantes de simplicidade e humildade que procuro desvendar no que sou?

Aqueles confecionadores de verdade e autenticidade foram imensos de beleza e carinho comigo. Com as dúvidas. Mesmo baralhadas, num vácuo ou num vazio conscientes ou inconscientes que possuem “residência” em tudo o que enceto fazer.

 “Moradores” em mim. Sem súplicas ou desvarios que fluem e dão sentido ao meu existir franco, sério e sensato que retribui-o pelo mundo deles.

Apaixonante. Foi o que aconteceu ontem comigo.

Sim! Ontem Fui Eu Próprio!

António Pena Gil

Obrigado, preciosos amigos.

É tudo!

Observando Tudo O Que Vejo No Meu Interior!!

Hoje, não foram necessários os sinos da Igreja para me acordar dum sonho profundo, absoluto e, quase abarcando a inconsciência.

Desci as escadas determinado em escrever algo que é meu e vosso. Gosto de partilhar o que expresso e conto.

Já no escritório olhei. Atenta e pormenorizadamente tudo o que me rodeava. Em frente, dois “cavaletes” com duas imagens desenhadas e pintados a preceito e com magia talentosa: O Peter e o James. Como os adoro, meu Deus.

Em baixo numa estante preparada para receber CDs, observo-a repleta deles. É essa a sua missão. É esse o guardião de tudo o que observo e vejo.

Este escritório ainda é grande. As paredes contêm quadros que trouxe de Paris. São inúmeros os que marcam uma presença majestosa e linda.

 Oito ou nove quadros. De entre eles destaca-se um anunciando um espetáculo no “Moulin Rouge”. Diz: “Concert Bal” – “La Goulue” – “Tous Les Soirs.”.

Estou rodeado de livros de vários autores prestigiados pelo mundo fora.

Guardei com pormenor e minúcia, por ser o meu favorito: “O Código DÁ Vinci” de Dan Brown. Escondo-o em mim. Na minha mente que pensa.

Para mim, este livro marcou e apostou numa Literatura de Romances Histórico-Policiais. De grandiosa alteração literária no mundo das letras e palavras desvendadas e descobertas e que fascina. Tudo e todos. Foi uma reviravolta no mundo do saber escrever. Uma reviravolta na “Arte” de ler sem parar.

Em cima da estante com inúmeros livros está uma guitarra elétrica do James.

Atrás de mim, marca presença uma estante que expressa: “Grande Fete” “Dimanche 13 Aout 1825”. Uma preciosidade pela sua inexistência.

Ainda observo, lado a lado, com o quadro anterior com prevalecidade, um outro:  datado 1889 – “INAUGURATION de L´ÉXPOSITION”.

Observo Tudo  O Que VejoNo Meu Interior!!

E, pronto amigos de sonho.

É tudo. 

(Como gostaria de escrever no meu Memórias Vivas e Reais que acabou. Ao roubarem a conta foi com ela a palavra-pass do meu adorável blog de sonhos que é meu).

rpgl

Obrigado.

Observando Tudo O Que Vejo No Meu Interior!!

Hoje, não foram necessários os sinos da Igreja para me acordar dum sonho profundo, absoluto e, quase abarcando a inconsciência.

Desci as escadas determinado em escrever algo que é meu e vosso. Gosto de partilhar o que expresso e conto.

Já no escritório olhei. Atenta e pormenorizadamente tudo o que me rodeava. Em frente, dois “cavaletes” com duas imagens desenhadas e pintados a preceito e com magia talentosa: O Peter e o James. Como os adoro, meu Deus.

Em baixo numa estante preparada para receber CDs, observo-a repleta deles. É essa a sua missão. É esse o guardião de tudo o que observo e vejo.

Este escritório ainda é grande. As paredes contêm quadros que trouxe de Paris. São inúmeros os que marcam uma presença majestosa e linda.

 Oito ou nove quadros. De entre eles destaca-se um anunciando um espetáculo no “Moulin Rouge”. Diz: “Concert Bal” – “La Goulue” – “Tous Les Soirs.”.

Estou rodeado de livros de vários autores prestigiados pelo mundo fora.

Guardei com pormenor e minúcia, por ser o meu favorito: “O Código DÁ Vinci” de Dan Brown. Escondo-o em mim. Na minha mente que pensa.

Para mim, este livro marcou e apostou numa Literatura de Romances Histórico-Policiais. De grandiosa alteração literária no mundo das letras e palavras desvendadas e descobertas e que fascina. Tudo e todos. Foi uma reviravolta no mundo do saber escrever. Uma reviravolta na “Arte” de ler sem parar.

Em cima da estante com inúmeros livros está uma guitarra elétrica do James.

Atrás de mim, marca presença uma estante que expressa: “Grande Fete” “Dimanche 13 Aout 1825”. Uma preciosidade pela sua inexistência.

Ainda observo, lado a lado, com o quadro anterior com prevalecidade, um outro:  datado 1889 – “INAUGURATION de L´ÉXPOSITION”.

Observo Tudo  O Que VejoNo Meu Interior!!

E, pronto amigos de sonho.

É tudo. 

(Como gostaria de escrever no meu Memórias Vivas e Reais que acabou. Ao roubarem a conta foi com ela a palavra-pass do meu adorável blog de sonhos que é meu).

rpgl

Obrigado.

Divago em tudo o que vejo e sinto.

Divago sobre tudo o que vejo e sinto em mim e no que sou.. Não! Não sou Psicólogo, nem sei nada de Psicologia. Acredito fielmente numa irrealidade que me justifica e justifica tudo o que faço.

O que o meu eu enceta fazer por amor à existência que é minha. Vejo silhuetas disformes que me querem bem. Um bem de delícia e pasmo em que acredito veementemente na construção do meu Ser.

VOCÊS “elaboram” e dão valor ao que faço aqui. “Constroem” o meu soberbo pensamento que me “sussurra” uma atitude meiga e fabulosa direcionadas a mim próprio que me sensibiliza.

Como gosto de vós? Tentam entender e compreender a minha interioridade controversa que possuo com a magia que pretendo distribuir pelo “Universo” das pessoas que estimo e respeito.

Sim! De uma forma convicta e perfeita em que vos agradeço. Sei que me “baralham”. “Baralham” o meu Ser e tudo o que é meu.

Tudo o que vai em mim e tudo o que tenho. O que possuo, terna e afetuosamente. Com delícia a vós, Seres Humanos admiráveis e extraordinários.

Gostaria de saber tudo o que vai no Alto, pertença Sua. Como gostaria de “abanar” as minhas divagações. Desejar com assomos de responsabilidade perante o vosso encanto e ternura maravilhosa e doce  para comigo.

Para o meu existir repleto de forma sensível e que significa delícia e virtuosismos do meu enternecer.

Vive de pureza, beleza e repleta de sombras lindas e sentidas.

As minhas emoções e os meus sentimentos entrincheiram-se fiéis aos Seres Humanos que me suscitam amizade séria que retribuo de pronto. De autenticidade porque é fantástica e perfeita no meu “estar” que difundo pelo Planeta grandioso fora.

Como adoro existir. Existir na notabilidade enternecedora do que faço com amor e coragem.

São avassaladores. São grandiosos e dirigidos à Humanidade em paz e sossego.

As palavras que profiro são minhas.

“Moro” em mim, preocupado pelo vosso bem-estar lindo e exequível de aceder ao meu Sentir ao meu Ser.

Bem “aconchegados” a mim..

Os afetos “habitam-me” com significação. Com um carinho significativo de deslumbre.

Que passo desejar e ambicionar ser alguém?

Divago em tudo o que vejo e sinto.

É tudo, estimados amigos puros e de excelência.

“Amo” com determinação ser o eu que sou.

Obrigado.

rpg

Observo Tudo O Que Vejo!

Hoje, não foram necessários os sinos da Igreja para me acordar dum sonho profundo, absoluto e, quase abarcando a inconsciência.

Desci as escadas determinado em escrever algo que é meu e vosso. Gosto de partilhar o que expresso e conto.

Já no escritório olhei. Atenta e pormenorizadamente tudo o que me rodeava. Em frente, dois “cavaletes” com duas imagens desenhadas e pintados a preceito e com magia talentosa: O Peter e o James. Como os adoro, meu Deus.

Em baixo numa estante preparada para receber CDs, observo-a repleta deles. É essa a sua missão. É esse o guardião de tudo o que observo e vejo.

Este escritório ainda é grande. As paredes contêm quadros que trouxe de Paris. São inúmeros os que marcam uma presença majestosa e linda.

 Oito ou nove quadros. De entre eles destaca-se um anunciando um espetáculo no “Moulin Rouge”. Diz: “Concert Bal” – “La Goulue” – “Tous Les Soirs.”.

Estou rodeado de livros de vários autores prestigiados pelo mundo fora.

Guardei com pormenor e minúcia, por ser o meu favorito: “O Código DÁ Vinci” de Dan Brown. Escondo-o em mim. Na minha mente que pensa.

Para mim, este livro marcou e apostou numa Literatura de Romances Histórico-Policiais. De grandiosa alteração literária no mundo das letras e palavras desvendadas e descobertas e que fascina. Tudo e todos. Foi uma reviravolta no mundo do saber escrever. Uma reviravolta na “Arte” de ler sem parar.

Em cima da estante com inúmeros livros está uma guitarra elétrica do James.

Atrás de mim, marca presença uma estante que expressa: “Grande Fete” “Dimanche 13 Aout 1825”. Uma preciosidade pela sua inexistência.

Ainda observo, lado a lado, com o quadro anterior com prevalecidade, um outro:  datado 1889 – “INAUGURATION de L´ÉXPOSITION”.

Observo Tudo  O Que Vejo!

E, pronto amigos de sonho.

É tudo. 

(Como gostaria de escrever no meu Memórias Vivas e Reais que acabou. Ao roubarem a conta foi com ela a palavra-pass do meu adorável blog de sonhos que é meu).

rpg

Obrigado.

Resolvi falar de mim.. Desejo-vos todo o bem do Mundo...!!!

Sobre a vida? Procurei em mim.
Talvez, tenha alguns requisitos, embora tenha procurado muito.
Esforcei-me na sua busca. Rebusquei tudo! Mas, mesmo tudo, numa introspeção intensa. Era necessário?
Não sei!
Andei às voltas infindavelmente no pensamento. Nas ideias que me assolam. Nas atitudes. Nos gestos. No que sinto.
Apesar de não sobrar muito, estou presente em mim.
O que faço? Sei lá o que faço!
A vida que Ele me deu, não é só minha. É de todos!
Adoro a noite. Amo a noite. A sua tranquilidade. O seu bem-estar. O sossego.
Será normal que o crepúsculo do entrar do amanhecer o veja com deslumbre e querer?
Dizem-me que devo fazê-lo, porque o seu significado e a sua beleza me conquistam.
Arrebatam-me!
Talvez, Deus quisesse que o fizesse desta forma? Quando Lhe pergunto,  não me responde! Só acena com a cabeça. Só me diz que poderei ter um pouco de sucesso.
Mas, pouco!
Ele sabe?
Vá lá. É claro que sabe.
Olho tudo e olho-me.
Por que és assim? Olhem, porque sou! Tinha de ser de alguma maneira!
O tempo passa. Não espera por ninguém, ou será que espera?
O profundo valor da existência que está patente em mim, conheço-o.
Bem demais!
Coabito na compreensão dos que me amam. Sinceros. Puros. Ternos. Entendedores.
Não! Não vou falar do amor, porque há amor. Estou certo disso. Disso posso estar certo e convicto.
Certas palavras belas, maravilhosas, estão vivas. Presentes!
A vida que Deus me deu?
Claro que entendo e Lhe agradeço.
No espaço sossegado e aprazível da minha casa respira-se, vive-se, sente-se, o amor.
Lá fora, não sei bem, mas penso e acredito que pensarão e acreditarão no que sinto.
É para eles também.
Ele deu-me uma vida e vivo-a.
Sou FELIZ!

rpg

Obrigado.

Gosto imenso de vós.